Quando a gente chama alguém de “meu amor”, quando personificamos o Amor. Quando tu deixa de ser um nome, alguém, para se tornar um sentimento.
Quando esquecemos do seu registro, o seu batismo, colocamos ali uma emoção encarnada. Viva.
O que antes era apenas projeção, se torna realidade. É quando confiei e dividi minha individualidade.
É amor pra lá, para cá. É amor no sexo, para dormir, para acordar.
É amor para qualquer coisa, no e-mail, mensagem, na ligação, na carta. É amor para pedir qualquer coisa, para chamar ou apresentar. Amor. Infinito, dobrado, multiplicado e incansável.
O estrago tá feito. Quando nos despedimos, quando nos separamos, não estamos afastando a pessoa, estamos nos afastando do amor.
E meu amor era o medo que amadureceu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
O seu sentimento: